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Pari! O Bairro onde começou o Rock no Brasil

Ricardo F Ramos Produtor Musical também nascido no bairro do Pari.

Fazendo uma busca no google com o nome de ¨Rick BomJardim¨ fazendo alusão a Av Bom Jardim localizada no bairro do Pari podemos ouvir algumas musicas no Youtube, Spotify, Amazon Music, Instagram entre outras plataformas internacionais.

De acordo com o site www.produtormusicalsp.com.br, Ramos tem mais de 25 anos de experiência no mercado musical, trabalhando em diferentes áreas como produção musical, composição, arranjos e gravação.

Com uma formação acadêmica em música e vários cursos de especialização, Rick Bomjardim já trabalhou com artistas de diversos gêneros musicais, como sertanejo, pop, rock, reggae e MPB. Ele tem um estúdio de gravação próprio, equipado com tecnologia de ponta e com uma equipe altamente capacitada para oferecer serviços de qualidade aos clientes.

Além de sua atuação como produtor musical, Rick Bomjardim também é compositor, tendo trabalhado em diversos projetos de artistas renomados do cenário musical brasileiro. Ele tem um vasto repertório de composições próprias, com letras que abordam temas diversos, como amor, superação, amizade e outros assuntos relacionados ao cotidiano.

De acordo com depoimentos de clientes e parceiros de trabalho, Rick Bomjardim é um profissional dedicado, talentoso e comprometido com a qualidade de seu trabalho. Ele é reconhecido no mercado musical por sua capacidade de captar a essência dos artistas com quem trabalha, ajudando-os a desenvolver seu potencial artístico e levando suas carreiras a um novo patamar.

Se você é um artista ou produtor musical em busca de serviços de qualidade, pode contar com a experiência e o talento de Rick Bomjardim. Visite o site www.produtormusicalsp.com.br para obter mais informações e conhecer o trabalho desse profissional renomado do mercado musical brasileiro.


O Rock no Brasil começou aqui no Pari na década de 50!

Nesta pracinha no bairro do Pari em São Paulo, foi onde começou o rock no Brasil, no final da década de 50, alguns amigos costumavam se reunir para conversar e falar do novo ritmo que chegava ao Brasil, e que depois que os cinemas mostraram o filme “No balanço das horas”, começava a tomar conta da juventude da época. Dentre esses rapazes estavam aqueles que viriam a ser os precursores do Rock nacional, e também alguns dos principais participantes da Jovem Guarda, como Bobby de Carlo, Foguinho (The Jordans), Primo Moreschi (The Jet Black’s), Carlão (The jet Black’s), Wagner Benatti (Os Megatons), entre outros…

“Conheci o Foguinho na Pça Padre Bento (Larguinho Sto Antonio do Pari). Ele morava se não me engano na Rua Catumbí, perto do “Larguinho”. Estou pensando seriamente em colocar uma placa de bronze no Larguinho com a seguinte inscrição: “Por aqui passaram várias celebridades do Rock no Brasil… O que acham? rsrsrs” (Bobby de Carlo)

“Com certeza pela praça passaram vários pioneiros: Primo Moreschi, Wagner Benatti, Antonio Vidal Filho, Antonio Carlos Cortes, João Bonturi e outros. Até eu passei por lá!”(Rubens Indalecio)

Rubens Indalecio, o Binho, é um excelente guitarrista mas é muito modesto, conforme me contou o Joe Primo. Binho se orgulha de dizer que a primeira musica que aprendeu e inclusive a que mais fazia sucesso nas churrascarias onde ele tocava, chamava-se “A Boneca Que Diz Não”, que diz ter aprendido nos ensaios dos “Megatons”, antes de Primo Moreschi e seu conjunto Os Megatons gravarem oficialmente com Bobby de Carlo. Era também o Binho quem fazia sucesso tocando nos churrascos com os amigos…

Bobby de Carlo: aí esta uma foto atual da pça. Padre Bento o famoso Larguinho Sto. Antonio. onde a “mili” anos, rolava rock. Bons tempos…
Rubens Indalecio: Oi Bobby. Acho que vc, tirou esta foto na porta da bombonière!
Roberto Caldeira Dos Santos: Kkkk!!! Não existe mais, em seu lugar tem um relojoeiro onde mandei consertar o meu Seiko, movido a “lenha”dos antigos, Parabéns Rubens, você é muito observador.
Primo Moreschi: Aproveitando o gancho do Rubens Indalécio (Binho), o Bobby tirou essa foto da calçada que fica em baixo do sobrado em que eu morava, juntamente com o Carlão. Rua Barão de Ladario nº 1012, esquina com a Padre Bento, mais precisamente.
Waldemar Botelho Jr Foguinho: Bem em frente a R. B. de Ladario a prefeitura construiu um chafariz redondo e nunca o colocou para funcionar e a iluminação na época eram lâmpadas incandescentes e com as árvores em volta do largo ficava muito escuro.Para clarear,do outro lado do larguinho tinha uma garagem com uma bomba de combustível, onde comprávamos uma lata(20 lts) de gasolina despejávamos no chafariz e tocávamos fogo, clareava todo o largo, então começávamos tocar os violões e a cantar os rocks da época.
Roberto Caldeira Dos Santos: Verdade!!! Na época com o preço da gasolina, clareava. rs… Certa vez, tentamos ligar o amplificador no poste, ainda bem que não deu certo. Bons tempos…
Primo Moreschi: Para complementar, digo mais: O Bitão, Wagner Tadeu Benatti, autor da música O Tijolinho, que nessa época tinha 15 aninhos, morava a uma quadra de minha casa. Mais precisamente na rua Parahíba, quase esquina com a rua Maria Marcolina, a uma quadra da Praça Padre Bento, a praça da igreja Santo Antonio do Pari…

 

“Conheci Primo Moreschi quando os Megatons ensaiavam as músicas para acompanhar Bobby de Carlo. Um pouco antes do Sodinha entrar para o “conjunto” (assim se chamava então). Ia nos ensaios na Transportadora Estrela do Norte. Ficava quietinho observando o que faziam. Depois o Sodinha entrou para o conjunto, eles compraram guitarras Palmer, o Luiz tocava uma de 12 cordas, e eles tocaram com os Mutantes na Bandeirantes no Quadrado e Redondo e….O resto? O resto é o resto…” (Rubens Indalecio) saiba mais


 

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