Meu Patrocínio
O site ¨Meu Patrocínio¨ é um site de acompanhantes ou não?
por Ricardo F Ramos MTB-SP
Após meses de investigação e várias assinaturas como cliente, descobrimos que: O site vende uma coisa e entrega outra. Porém uma pergunta fica no ar: Sugar baby não é uma forma de prostituição?
A grande maioria das acompanhantes no Brasil migrou para essa nova modalidade de prostituição com o álibi criado pelo site de relacionamento ¨sugar¨ fazendo meninas que desejam melhorar de vida financeiramente sejam enganadas acreditando que isso não é prostituição.
Vamos aos fatos:
Prostituição é a troca consciente de favores sexuais por dinheiro. Uma pessoa que trabalha neste campo é chamada de prostituta, e é um tipo de profissional do sexo. A prostituição é um dos ramos da indústria do sexo. O estatuto legal da prostituição varia de país para país, a ser permitida, mas não regulamentado, a um crime forçado ou não forçado ou a uma profissão regulamentada.
SUGAR BABY – Quando a menina se denomina ¨sugar baby¨ ela deseja que seu Daddy pague uma conta de: faculdade, aluguel mesada mensal, presentes geralmente caros ou até mesmo um valor em dinheiro para apenas sair e conhecer.
Segundo o site é proibido o acesso de Garotas de Programa ¨Prostitutas¨ que já é um preconceito, já que é uma profissão regulamentada.
¨o Estado brasileiro reconhece desde 2002 a profissão de prostituta, ano em que o Ministério do Trabalho oficializou a profissão em sua Classificação Brasileira de Ocupações, item 5198, definindo quem a pratica como sendo a profissional do sexo, garota de programa, garoto de programa, meretriz, messalina¨ Fonte: Jusbrasil
A intenção com essa atitude é atrair meninas fora do segmento de prostituição ¨seria aliciamento¨? para se venderem de uma forma com outro nome e período de tempo diferenciado? A sugar baby se recusa a sair com um homem no site se não tiver benefícios materiais ou pagamento. Isso é prostituição ou não? Então qual a diferença de uma GP para uma Sugar Baby se ambas têm como objetivo final bens materiais ou dinheiro em troca de sexo?
Assinatura para falar com as participantes.
O assinante para poder trocar mensagens com as meninas deve pagar e quando eles decidem que tem algo que não é bom para o interesse deles, bloqueiam o acesso do cliente que já pagou com cartão de credito.
Temos de cara o crime de invasão de privacidade.
Cobrar e não entregar o serviço completo.
Bloquear o acesso do assinante com suas informações pessoais e bancaria.
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