Endividada, Portuguesa destrói piscinas para construir “camelódromo”
Devendo 350 milhões de reais e com seis presidentes em cinco anos, a Associação Portuguesa de Desportos enfrenta seu pior momento
Vista aérea do clube do Canindé: complexo aquático aterrado e promessa de centro de compras (Bruno Niz/Veja SP)
Um dos mais tradicionais clubes da capital, a Associação Portuguesa de Desportos vive um pesadelo digno das tragédias contadas em fados lusitanos. A organização, cujo time de futebol lançou jogadores como Djalma Santos e chegou a ser vice-campeão nacional em 1996, amarga uma dívida recorde de 350 milhões de reais. O calvário começou em 2013, com o rebaixamento do time à série B do Campeonato Brasileiro. Desde então, a equipe sediada no Estádio do Canindé, na região central, foi caindo, caindo…Veja mais
Um Patriota do Pari Deixa Saudades Nessa Sexta feira 20/07/2018
Um Guerreiro Patriota do Exercito Brasileiro morador do Pari nos deixou nessa sexta feira dia 20/07/2018.
Grande Wilson Wil BG sua missão na terra foi cumprida e com certeza voltou a sua verdadeira casa para onde todos um dia retornarão.
Fique em paz com a certeza de missão cumprida! A batalha aqui na terra e no Pari continua..
Saudações ao Eterno soldado do exército Brasileiro.
CÂMARA MUNICIPAL APROVA CRIAÇÃO DA PREFEITURA REGIONAL DO BRÁS/PARI
Janelas Quebradas:
Uma teoria do crime que merece reflexão!
A teoria das janelas quebradas ou “broken windows theory” é um modelo norte-americano de política de segurança pública no enfrentamento e combate ao crime, tendo como visão fundamental a desordem como fator de elevação dos índices da criminalidade. Nesse sentido, apregoa tal teoria que, se não forem reprimidos, os pequenos delitos ou contravenções conduzem, inevitavelmente, a condutas criminosas mais graves, em vista do descaso estatal em punir os responsáveis pelos crimes menos graves. Torna-se necessária, então, a efetiva atuação estatal no combate à criminalidade, seja ela a microcriminalidade ou a macrocriminalidade.
Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma interessante experiência de psicologia social. Deixou dois carros idênticos, da mesma marca, modelo e cor, abandonados na rua. Um no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e o outro em Palo Alto, zona rica e tranquila da Califórnia. Dois carros idênticos abandonados, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.
Resultado: o carro abandonado no Bronx começou a ser vandalizado em poucas horas. As rodas foram roubadas, depois o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, o carro abandonado em Palo Alto manteve-se intacto.
A experiência não terminou aí. Quando o carro abandonado no Bronx já estava desfeito e o de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores quebraram um vidro do automóvel de Palo Alto. Resultado: logo a seguir foi desencadeado o mesmo processo ocorrido no Bronx. Roubo, violência e vandalismo reduziram o veículo à mesma situação daquele deixado no bairro pobre. Por que o vidro quebrado na viatura abandonada num bairro supostamente seguro foi capaz de desencadear todo um processo delituoso? Evidentemente, não foi devido à pobreza. Trata-se de algo que tem a ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
Um vidro quebrado numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, faz supor que a lei encontra-se ausente, que naquele lugar não existem normas ou regras. Um vidro quebrado induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque depredador reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores torna-se incontrolável, desembocando numa violência irracional.
Baseada nessa experiência e em outras análogas, foi desenvolvida a “Teoria das Janelas Quebradas”. Sua conclusão é que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se por alguma razão racha o vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão quebrados todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração, e esse fato parece não importar a ninguém, isso fatalmente será fator de geração de delitos.
Brás, no Centro, Lidera Ranking de Homicídios em São Paulo!!!
O estranho disso tudo é que o 12º DP já foi premiada como delegacia modelo!! Ai fica a pergunta: Será que o prêmio foi por maior quantidade de homicídios em São Paulo?
Distrito, que abriga galpões, depósitos e moradias precárias, registra quase 40 homicídios para cada 100 mil habitantes. A maioria das vítimas assassinadas tem entre 15 e 29 anos. Os dados fazem parte do Mapa da Desigualdade 2017, divulgado nesta terça-feira pela Rede Nossa São Paulo.
Por Talis Mauricio
Que São Paulo é uma cidade violenta, não há dúvidas. Mas, qual dos 96 distritos da capital é o campeão de assassinatos?
“Cidade Tiradentes! Capão Redondo! Onde tem mais homicídios em São Paulo? Parelheiros. Capão Redondo!”, tentam adivinhar paulistanos ouvidos pela reportagem da CBN.
Errado! O distrito mais violento de São Paulo é o Brás, longe da periferia, no Centro, a poucos quilômetros da Prefeitura, do Theatro Municipal e outros equipamentos públicos de relevância.
Segundo o Mapa da Desigualdade 2017, divulgado nesta terça-feira pela Rede Nossa São Paulo, a região registra 38 homicídios para cada 100 mil habitantes, índice semelhante ao de cidades como Manaus, Vitória e Macapá. Em 2016, o Brás ocupava a penúltima posição do ranking, o que mostra uma piora na comparação com este ano.
O padre Júlio Lancelotti, que atua há anos em projetos sociais na região, aponta uma série de fatores como agravantes para o alto índice de homicídios. Tais como pobreza, falta de infraestrutura e adensamento populacional.
“Você tem muita gente debaixo de um mesmo teto com a condição de, às vezes, 50 usarem o mesmo vaso sanitário. Ou ter uma torneira de água corrente para 50, 100, 200 pessoas. E aí entra bebida, droga, vários fatores que acabam dificultando o relacionamento e o entendimento”, analisa.
A maioria dos assassinatos no Brás envolve pessoas entre 15 e 29 anos. Quando analisado apenas o indicador homicídio juvenil, que abrange essa faixa etária, os dados disparam: 133 mortes por 100 mil habitantes.
O autônomo Vaderlan Moura, de 28 anos, está nessa lista. Ele foi morto a facadas em agosto deste ano, após se envolver em uma briga em um bar, na rua Gomes Cardim. A mulher dele, a comerciante Antônia Valdelice, fala do caso com naturalidade e diz que no Brás a justiça é feita com as próprias mãos.
“Viver no Brás é complicado. Para quem gosta de beber igual o meu marido gostava, aqui é ruim. Os bares são os lugares de maior confusão e é onde acabam saindo as mortes. Tem muita briga e quando não se resolve na faca é na bala, não se espera a justiça dos homens, não”, explica Antônia Valdelice.
Além do Brás, a República, também no Centro, ocupa a penúltima posíção no mapa deste ano, com uma taxa de 22 homicídios para cada 100 mil habitantes.
Um dos responsáveis pelo levantamento, o gestor de projetos Américo Sampaio, explica que, por mais que dois distritos do Centro ocupem as últimas posições, não é correto afirmar que está havendo uma inversão de homicídios da periferia para o centro da cidade. Entre as dez últimas posições, a periferia ainda é o local onde mais assassinatos acontecem, com destaque para Jardim São Luis e Jardim Ângela, na Zona Sul, e Vila Jacuí e São Miguel, na Zona Leste.
“Tem uma incidência maior de homicídios juvenil nas periferias quando você compara com as regiões mais ricas e centrais da cidade. Quando você pega os distritos da Consolação, Perdizes, Pinheiros, Jardins… nesses distritos você chega a ter zero, ou seja, são distritos onde não acontecem homicídio juvenil. Enquanto nas periferias você tem a grande maioria dos distritos com índice elevado de homicídio juvenil. Isso mostra que a cidade promove dois níveis de sociabilidade, dois níveis de oportunidades para os jovens”, avalia Américo Sampaio.
O Mapa da Desigualdade, uma espécie de diagnóstico dos principais problemas da capital, é feito desde 2012 pela Rede Nossa São Paulo. Neste ano são avaliados mais de 30 indicadores, em áreas como saúde, educação, violência, cultura e transporte. O levantamento é feito com base em dados oficiais do município e também de órgãos estaduais e federais.
Fonte: Rádio CBN
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A Única Entrada para o Bairro do Pari está Fechada!!!
Um dos bairros mais ricos de São Paulo tem uma única entrada e foi fechada na gestão Petista!!!
O acesso fechado aos bairros do Pari/Brás via ¨Rua Min. Francisco Campos¨ pela antiga administração Subprefeitura Mooca do ex-prefeito ¨Fernando Haddad¨ virou pátio de estacionamento para a transportadora da Marsil que já vem sendo acionada pelo Ministério Publico por perturbação de sossego a mais de 20 anos ao seus vizinhos da Av Bom jardim. O fechamento da rua foi manobra estratégica com antigos propineiros chefes que não pertencem mais a nova administração de Paulo Sergio Crisculo, onde todas as denuncias eram engavetadas..
O Local virou depósito de lixo deixado por acampamentos ciganos, festas na rua com carros de som e musica ao vivo. O Lixo deixado acaba atraindo ratos e insetos vindos do ¨Rio Tietê¨ em área verde. Conheça as leis sobre Crime Ambiental.
As motocicletas que vem da marginal acabam subindo na calçada para atravessar para a Av bom jardim colocando a vida dos pedestres em risco.. Eu quase fui atropelado na calçada..
ATENÇÃO PREFEITURA E POLICIA MILITAR! todo evento de musica com execução publica deve ter alvará da prefeitura e Policia Militar informando dia e hora de inicio e termino do evento e pagamento das taxas de direitos autorais e conexos ao ECAD. (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição)